rec

#Reciclagem: Quanto vale cada material e qual seu impacto na economia dos catadores?

A importância da reciclagem para diminuir os impactos do consumo e da geração de lixo não é novidade para ninguém. Ainda assim, pesquisas indicam que serviços de coleta seletiva são oferecidos em menos de 20% dos municípios brasileiros.

O levantamento é o Ciclosoft 2016, feito pela associação sem fins lucrativos Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), que também aponta para a concentração dos serviços no Sul e no Sudeste: dos 1055 municípios com coleta seletiva no país, 421 ficam na região Sul e 434 na Sudeste, somando 81% do total.

As cooperativas de catadores têm uma função importantíssima dentro desse cenário, trabalhando em mais da metade das cidades em que há a coleta do lixo reciclável.

Para nortear os coletores que precisam vender os recicláveis para cooperativas ou outros programas de coleta, o CEMPRE criou uma tabela de valores separada por cidades e tipo de material. Os valores representam o pagamento em Reais por Tonelada de material.

 P = prensado L = limpo I = inteiro C = cacos UN = unidade)

Com esses números em mente, fica mais fácil entender por que os catadores dão atenção especial às latinhas de alumínio: Enquanto elas chegam a valer 3700 reais por tonelada (ou R$3,70 por quilo), a tonelada de garrafa PET, segundo material de maior valor, rende no máximo R$ 1780, ou R$ 1,78 por quilo.

fonte: Hypeness

Compartilhe essse artigo

Share on facebook
Share on google
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print
Share on email